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No repertório músicas como “Foi um rio que passou em minha vida”, “Argumento”, “Onde a dor não tem razão”, entre outros
Um dos maiores ícones do samba e da música popular brasileira, Paulinho da Viola, faz única apresentação no Palácio das Artes, com a turnê inédita “QUANDO O SAMBA CHAMA”, no dia 10 de agosto, sábado, às 21 horas, com ingressos esgotados.
Neste novo show, Paulinho da Viola vai em busca de sambas que não toca nos palcos há algum tempo, ao lado de grandes sucessos que não podem faltar como: Foi um rio que passou em minha vida, Argumento, Onde a dor não tem razão e Pecado Capital entre outros.
QUANDO O SAMBA CHAMA é um convite para celebrar a luz que o poeta reparte tanto com o público que o acompanha há muito tempo, quanto com aqueles que a cada dia descobrem em Paulinho da Viola um novo mar de poesia e música.
Os ingressos estão esgotados.
Na poesia de Paulinho da Viola, o mar surge como símbolo de grandeza, mistério, destino e imaginação. Canções como Mar Grande, Cidade Submersa, Timoneiro, Pra jogar no oceano e Argumento encontram na força da água um simbolismo para muitas questões do amor e do destino.
Uma outra metáfora menos conhecida na poesia de Paulinho é a da chama. Não é o mesmo que o fogo, que arde e representa a paixão, o impulso e o desejo. A chama é o que permanece vivo por um longo tempo, é o que não se extingui ainda que muitos pensam que não está mais lá. A chama é perene, ao contrário do fogo que queima abruptamente.
A chama do samba permanece acesa em Paulinho da Viola perto de completar 6 décadas de carreira. Esta chama não apenas o ilumina, mas o chama no sentido de convocá-lo para como diz o verso de uma de suas músicas, repartir a sua luz:
Mas se o tempo se acha no sol do poente
E do céu se retira um pedaço do azul
O poeta ressurge e lança no ar a semente
E reparte feliz a sua luz
Quando o samba chama (Paulinho da Viola)
Sobre Paulinho da Viola:
Nascido em um ambiente musical no tradicional bairro de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, Paulinho da Viola presenciou desde cedo os encontros musicais promovidos por seu pai, o violonista Cesar Faria. Nessas oportunidades, pode ver em sua própria casa, músicos como Pixinguinha e Jacob do Bandolim.
Entre os principais reconhecimentos dados a Paulinho da Viola desde o início de sua carreira, podemos destacar:
1968: Golfinho de Ouro
1969: 1º lugar no Festival de MPB da TV Record
1982 e 1997: Prêmio APCA de melhor show do ano
1992: Prêmio Shell
Prêmio Sharp: 9 troféus ao longo da carreira
Latin Grammy 2008: Melhor álbum de samba/pagode
Latin Grammy 2021: Melhor álbum de samba/pagode
O reconhecimento da importância da obra de Paulinho da Viola não é restrito às premiações. Entre as condecorações mais significativas, podemos destacar:
1985: Chevalier de L’ordre des Art et des Letters (concedida pelo governo da França)
2001: Ordem do Mérito Cultural
Outro sinal da representatividade de Paulinho da Viola foi o fato de ter sido escolhido para cantar o Hino Nacional na abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016.
Pelo mundo, Paulinho da Viola foi convidado a se apresentar nos principais palcos internacionais, entre eles, o concerto realizado no palco principal do Carnegie Hall em 2012 que rendeu uma grande matéria no jornal americano The New York Times.
Em 2016, Paulinho da Viola foi homenageado com dois concertos realizados pela Orquestra Filarmônica de Rotterdam na sala de concerto De Doelen, na Holanda.
Em 2018, a escola de samba japonesa G.R.E.S BARBAROS realizou seu desfile sobre a obra de Paulinho da Viola no Asakusa Samba Carnival, uma das maiores festas de rua de Tóquio, que reúne anualmente 500.000 espectadores na capital japonesa.
SERVIÇOS
Paulinho da Viola | “Quando o Samba Chama”
Dia: 10 de agosto (sábado)
Local: Grande Teatro do Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1.537 – Belo Horizonte – MG)
Horário: 21h
Ingressos: Bilheteria do teatro Palácio das Artes e pelo site Eventim.
Mais informações: (31) 97222-2424
Realização: Ímpar Shows
Informações para Imprensa
Vianello Assessoria
Karina Vianello
