Mesclando rock, reggae e pop, o disco com dez faixas inéditas estará disponível em todas as plataformas digitais a partir do dia 27 de maio
E se você simplesmente se permitisse experimentar o mundo sob o ponto de vista de um olhar livre das camadas ilusórias da realidade hiperconectada que permeia a essência do jogo social atual? Se, ao abrir os olhos, sua perspectiva não fosse distorcida pela estética implacável das telas, mas ampliada por uma visão multifacetada da existência humana? Essa é a proposta da banda Lagum com seu mais novo trabalho de estúdio. O álbum é um convite a um mergulho profundo na literalidade da vida real.
A banda nos (re) apresenta a beleza da simplicidade por meio de uma complexa tapeçaria emocional de timbres e sonoridades em um álbum que é uma verdadeira ode às singelas situações e aos momentos leves do dia a dia. Em um cenário musical em que bandas são cada vez mais raras, a Lagum finca sua bandeira como um grupo de músicos que produz com propósito. Ao tomar posse e adquirir cada vez mais consciência de seu lugar, Pedro Calais, Zani, Jorge e Chico abrem mão dos gatilhos e dos mecanismos de captura de atenção e voltam-se para um processo criativo que traduz a felicidade no descomplicado e romantiza as pequenas coisas do cotidiano.
Cores, curvas e dores quando vistos de maneira isolada podem até ser elementos ordinários. No entanto, quando percebidos de forma expandida, como se olhados através de uma lupa, as cores, as curvas e as dores do mundo abrem universos de possibilidades.
As “Cores”, revelam-se a multiplicidade de gêneros musicais e de assuntos abordados – as 10 faixas apresentam uma vasta gama de texturas e camadas, passeando por uma diversidade de harmonias, arranjos e melodias. Do rock ao reggae, das grandes canções com arranjos delicados e progressivos a um folk de violão aconchegante e um rock sujo com bends de guitarra desafinados fala-se de temas como o poder do agora, de relacionamento à distância, do sentimento de falta, de desejos e de amor.
As “Curvas” retiram a obviedade do processo daquilo que é retilíneo, ou seja, é onde estão as gostosas surpresas que o ouvinte encontra durante todo o percurso de audição do álbum. Que, diga-se de passagem, recomenda-se ser trilhado em ordem. É aqui que se deparam os contrastes, as viradas e as verdadeiras provocações sonoras que a Lagum nos proporciona com maestria e elegância. É onde também descobrimos um delicioso encontro das vozes de Pedro Calais e de Céu. Única participação especial no projeto, a cantora aparece para deixar tudo ainda mais orgânico.
Por fim, as “Dores” são um ponto de conexão universal, uma teia emocional que transpassa a existência de cada um de nós. Afinal, quem de nós nunca sentiu dor, seja ela física ou afetiva?
Gravado na Ilhota, estúdio da banda em Belo Horizonte, e produzido pela própria Lagum em parceria com Paul Ralphes, produtor musical ganhador do Grammy Latino considerado um dos principais agentes de transformação da cena pop nacional, “As Cores, As Curvas e As Dores do Mundo” nos presenteia com uma Lagum em sua versão mais autêntica e livre. São aproximadamente 30 minutos de uma experiência sensorial que perdura por dias a fio na memória e no coração.
Sobre a Lagum
Com três álbuns indicados ao Grammy Latino — Memórias (De Onde Eu Nunca Fui) (2022), Depois do Fim (2023) e LAGUM AO VIVO (2023) — a Lagum é uma banda mineira formada em 2014 por Pedro Calais (voz), Zani (Otavio Cardoso) e Jorge (Glauco Borges) nas guitarras, e Chico (Francisco Jardim) no baixo. Durante sua trajetória, o grupo conheceu Tio Wilson (Breno Braga), que assumiu a bateria e marcou profundamente a história da banda. Misturando rock, pop, reggae, indie e o que mais a criatividade permitir, a Lagum não se prende a rótulos. Sua liberdade estética é um reflexo da busca por identidade artística, resultando em um som que transita por gêneros com autenticidade e assinatura própria.
O primeiro álbum, Seja o Que Eu Quiser (2016), apresentou ao público suas composições autorais e iniciou o caminho de uma carreira ascendente. Entre uma leva de singles, a faixa “Deixa” explodiu nas plataformas digitais e rádios, catapultando a banda ao cenário nacional. Em 2019, veio o segundo disco, Coisas da Geração, que ampliou o público com hits como “Oi” e os levou a turnês pelo Brasil e exterior.
Em 2020, a banda enfrentou a perda de Tio Wilson, vítima de uma parada cardiorrespiratória causada por uma miocardiopatia dilatada. O álbum Memórias (De Onde Eu Nunca Fui), lançado no ano seguinte, eternizou suas últimas gravações e consolidou a capacidade da Lagum de transformar dor em arte — rendendo a primeira indicação ao Grammy Latino. Mais tarde, em 2023, o EP FIM e o disco Depois do Fim marcaram uma nova fase do grupo, com experimentações sonoras, letras confessionais e um mergulho emocional profundo. O álbum alcançou o Top 50 do Spotify Brasil em menos de uma semana e trouxe visuais gravados em Belo Horizonte que expandem a experiência da obra.
No mesmo ano, a banda lançou o projeto LAGUM AO VIVO, gravado para 8 mil pessoas no Espaço Unimed (SP), consolidando sua potência nos palcos. Reconhecida por shows grandiosos e viscerais, a Lagum entrega ao vivo uma experiência catártica e eletrizante. Em 2024, a banda lançou seu projeto de bloco de carnaval, Lagum na Avenida. Com as edições de 2024 e 2025, mais de 200 mil foliões foram às ruas de Belo Horizonte.
Ficha técnica “As Cores, As Curvas e As Dores do Mundo”,
Produção: Lagum e Paul Ralphes
Mixagem: João Milliet
Masterização: Carlos Freitas
Engenheiros de Gravação: Victor Amaral (Victão) e Rodrigo Aires (Grilo)
Músicos: Glauco Mendes, Rodrigo Tavares e Felipe Pacheco
Gravado na Ilhota Estúdios
Equipe Lagum
Diretor de Operações: Bernardo Barcelos
Tour Manager: Carol de Amar
Head de Marketing: Clara Diniz
Direção Criativa: Breno Galtier
Produção Executiva: Catarina Capelossi
Editora Ilha: Pedro Costa
Jurídico: Bruno Fernandes
Financeiro: Thaís Valadares
Merchandise: Pedro Costa
Distribuição: The Orchard
Consultoria de Marketing: Moving Comunicação
Assessoria: Lupa Comunicação
Gestão de tráfego: Felipe F. Azevedo
Ilha Records ©
Igor Basílio Lupa comunicação